Flávio Da Silva de Souza, Haroldo Magalhães Martins
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Abstract
Muitos veem no antigo testamento um Deus tirano e um Juiz arbitrário. Entendem as ações divinas como desprovidas de graça e de bondade, sendo muitas vezes cruéis e punitivas. A história de Babel, quando mal interpretada, pode sustentar essa ideia. Gn 11:1 – 9 levanta muitas questões, tais como: o que levou o povo à construção? Deus agiu para punir ou salvar os babelitas? Por que é usado o tetragrama na história de Babel? Existe ou não graça nesse relato? Para respondermos essa pergunta utilizaremos a Bíblia, por meio do texto de Gênesis em sua forma final, mais especificamente Gn 11:1 – 9 e seus paralelos com Gn 6, por meio de uma análise exegética do texto e de uma revisão bibliográfica. Esse artigo tentará esclarecer como a graça divina se manifesta em Babel e mostrar que o amor de Deus é dado a todos independente de suas situações. Assim chegaremos à conclusão que Deus sempre foi o mesmo e não muda. Sua graça é dada a todos incluindo os babelitas.