{"title":"NÓS QUEREMOS SER OUVIDOS: “ensino remoto” não é educação!","authors":"B. Medina, Jonathan Barra Pereira","doi":"10.33025/tefe.v5i2.3044","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A atual pandemia demandou medidas apressadas para dar continuidade ao ano letivo. Assim, buscamos refletir e relatar a implementacao do ensino remoto emergencial, em uma escola estadual mineira e uma escola municipal de Marica/RJ. Nas experiencias relatadas, mais houve aproximacoes que distanciamentos e as queixas principais foram: pouco apoio governamental, sobrecarga de trabalho e dificuldade em atingir os alunos por meio virtual. Acerca da educacao fisica, o ensino remoto emergencial tornou sua precarizacao ainda mais evidente, seja por parte das secretarias de educacao que a trataram diferente de outras disciplinas, seja pela escola que a compreende como um momento de lazer. Os problemas enfrentados na implementacao do ensino remoto emergencial nao sao atuais, mas sim historicos e estruturais. Nao temos respostas sobre como deveriamos ter agido nessa situacao, mas acreditamos que o que vem sendo realizado nao favorece nem os alunos, nem os professores.","PeriodicalId":135824,"journal":{"name":"Temas em Educação Física Escolar","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Temas em Educação Física Escolar","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33025/tefe.v5i2.3044","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A atual pandemia demandou medidas apressadas para dar continuidade ao ano letivo. Assim, buscamos refletir e relatar a implementacao do ensino remoto emergencial, em uma escola estadual mineira e uma escola municipal de Marica/RJ. Nas experiencias relatadas, mais houve aproximacoes que distanciamentos e as queixas principais foram: pouco apoio governamental, sobrecarga de trabalho e dificuldade em atingir os alunos por meio virtual. Acerca da educacao fisica, o ensino remoto emergencial tornou sua precarizacao ainda mais evidente, seja por parte das secretarias de educacao que a trataram diferente de outras disciplinas, seja pela escola que a compreende como um momento de lazer. Os problemas enfrentados na implementacao do ensino remoto emergencial nao sao atuais, mas sim historicos e estruturais. Nao temos respostas sobre como deveriamos ter agido nessa situacao, mas acreditamos que o que vem sendo realizado nao favorece nem os alunos, nem os professores.