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Abstract
O trabalho propõe uma reflexão sobre algumas relações imprevisíveis entre escrita, memória, fotografia, narrativa e história, como traços atravessados pelo rastro diferencial do tempo dilacerado. Por outro lado, propõe repensar o papel das imagens e considerar as sensibilidades e saberes inquietantes que ativam, suas viagens e transformações, assim como as montagens e desmontagens representacionais que dinamizam a memória e as ideias em fuga que afloram entre seus intervalos. As imagens ardem, erram e restam fugazes e marcantes como as cinzas da história fraturada no presente. Nos olham e, entre montagens e desmontagens, entretecem e reconfiguram a experiência de nosso olhar. Daí a urgência de reformular nossas relações diante delas e, assim, entre nós.