Ana Carolina Alves Saraiva, I. Bomfim, T. Alcanfor, Karina Couto Furlanetto
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Abstract
Este documento tem como objetivo trazer esclarecimentos sobre a atuação do fisioterapeuta em casos leves da COVID-19 e orientar acerca dos possíveis recursos que podem ser empregados no tratamento destes pacientes. O fisioterapeuta deve evitar contatos desnecessários com os pacientes. A real necessidade de atendimento presencial ou à distância deve ser avaliada considerando as individualidades de cada paciente, como sintomas respiratórios, comorbidades associadas e risco de evoluir com limitação funcional. Exercícios físicos terapêuticos estão indicados somente quando a condição do paciente permitir e limitam-se a uma intensidade baixa. Além disso, a terapia de remoção de secreção deve ser empregada apenas em pacientes hipersecretivos com incapacidade de tosse e expectoração. Atenção especial à segurança profissional e ao controle de transmissão devem ser empregada. Caso exista indicação de acompanhamento fisioterapêutico, o telemonitoramento pode ser considerado visando reduzir o risco de transmissão da COVID-19.