{"title":"RELAÇÃO CHINA – EUA À LUZ DO DESENVOLVIMENTO A CONVITE","authors":"Matheus de Freitas Cecílio","doi":"10.25247/2447-861x.2022.n256.p346-361","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"<p id=\"docs-internal-guid-34bd540e-7fff-8ce1-6ea3-106d2b2a92c7\" style=\"line-height: 1.7999999999999998; text-align: justify; margin-top: 0pt; margin-bottom: 8pt;\" dir=\"ltr\">Partindo da ideia de “desenvolvimento a convite” como um eixo explicativo para as relações econômicas estabelecidas entre os Estados Unidos e alguns seletos países no período pós-Segunda Guerra Mundial, este trabalho procura entender o caso específico da China. Tendo sido estabelecido que muitos dos convidados europeus e asiáticos estavam firmemente localizados sob o guarda-chuva geopolítico de Washington, procuramos entender o que explica a inclusão de uma potência formalmente socialista neste arranjo. Em uma seção posterior, buscamos avaliar este arranjo geoeconômico à luz dos cinquenta anos que se passaram desde então e das atuais tensões comerciais e tecnológicas entre Estados Unidos e China.</p>","PeriodicalId":176936,"journal":{"name":"Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25247/2447-861x.2022.n256.p346-361","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Partindo da ideia de “desenvolvimento a convite” como um eixo explicativo para as relações econômicas estabelecidas entre os Estados Unidos e alguns seletos países no período pós-Segunda Guerra Mundial, este trabalho procura entender o caso específico da China. Tendo sido estabelecido que muitos dos convidados europeus e asiáticos estavam firmemente localizados sob o guarda-chuva geopolítico de Washington, procuramos entender o que explica a inclusão de uma potência formalmente socialista neste arranjo. Em uma seção posterior, buscamos avaliar este arranjo geoeconômico à luz dos cinquenta anos que se passaram desde então e das atuais tensões comerciais e tecnológicas entre Estados Unidos e China.