Gideão Costa Dos Santos, José Alessandro Belém Pimentel
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Abstract
As florestas de várzeas do estuário amazônico são importantes fontes econômicas para famílias extrativistas, assim sendo, objetivou-se aqui conhecer o estado volumétrico da espécie madeireira virola em área extrativista de várzea. O estudo foi realizado na comunidade Boa Vista, Castanhal, Pará, utilizando-se 1,3 ha distribuídos em diversas parcelas de 10 m x 50 m em 6 áreas; coletou-se das árvores de virola o diâmetro a altura do peito ≥ 10 cm e estimou-se a altura comercial até a parte aproveitável do tronco, perguntas semiestruturadas foram realizadas aos extrativistas, o cálculo volumétrico foi feito a partir da fórmula geométrica e os mapas de espacialização volumétrica feitos a partir do modelo Kernel. Os resultados mostraram deficiência do número de árvores nas classes iniciais de diâmetro e que a densidade volumétrica de Kernel é mais bem representada na área 1. O extrativismo madeireiro não orientado nas bases técnicas do manejo florestal contribui para além da perda da diversidade como compromete quantitativamente os estoques remanescentes.