Luiza Akemi Nagaishi, Helen Duarte Lamberti, C. Costa, Marcelo Bueno Camargo, Marina De Jesus Batista, Suelen Oliveira Pardini, Valéria Almeida De Sousa, Renata Cristina Melo Munhos
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Abstract
A conciliação medicamentosa tem como objetivo prevenir erros de medicação resultantes de discrepâncias da prescrição, e associada à anamnese, permite conhecer de forma global a história de saúde do paciente. O início da pandemia pelo novo coronavírus, causador da Covid-19, impôs o isolamento social, circunstância que afetou diretamente o acesso ao serviço de conciliação medicamentosa. Para realizá-la, o farmacêutico precisa entrevistar o paciente ou seus acompanhantes, especialmente quando este possui dificuldades de comunicação e entendimento, ou está em uso de intubação orotraqueal (IOT). O objetivo foi implementar um serviço de conciliação medicamentosa via remota, para obter dados destinados ao desenvolvimento adequado da farmacoterapia,além de garantir a assistência completa, visando a segurança do paciente desde a admissão hospitalar. Após a implementação do serviço remoto, em março de 2021, foi verificada a ampliação do número de pacientes comconciliação medicamentosa realizada nas Unidades de Terapia Intensiva de Covid-19, chegando a uma taxa média de 99,2%. O índice garantiu uma melhoria na linha de cuidado do paciente durante a internação hospitalar.