{"title":"Análise de desempenho de radares LPI (Low Probalility of Intercept) frente a sensores passivos aeroembarcados de guerra eletrônica","authors":"R. M. Richter, T. S. C. Pereira","doi":"10.55972/spectrum.v21i1.74","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo traz um estudo acerca da mensuração dos riscos advindos dos radares LPI (Low Probability of Intercept) frente a sensores passivos aeroembarcados de Guerra Eletrônica. Atualmente, tais radares representam o “estado da arte” do combate eletromagnético e ensejam cada vez mais atenção por parte das equipagens oponentes. Estes equipamentos utilizam comumente técnicas de modulação intrapulso, as quais conseguem tornar suas transmissões deveras furtivas, com alcance e resolução radares bastante otimizados. O contraponto feito a sensores passivos justifica-se pelo fato de que a priori tais equipamentos possuem uma vantagem de detecção em distância se comparados ao radar em geral e por isso são bastante difundidos como plataformas stand-off. A análise teórica do artigo repousa sobre os conceitos de modulação intrapulso do tipo LFM (Linear Frequency Modulation) e das equações radar/sensor passivo. Conduziram-se também simulações direcionadas aos aspectos de perda de detecção em distância levando-se em conta alguns cenários de variação de parâmetros do radar e do sensor passivo. O resultado da análise permitiu confirmar o quão um radar LPI pode ser um equipamento de extremo valor em um teatro de operações e o quanto as Forças Armadas brasileiras devem estar atentas ao advento de tais dispositivos.","PeriodicalId":270597,"journal":{"name":"Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa","volume":"1947 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-07-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55972/spectrum.v21i1.74","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo traz um estudo acerca da mensuração dos riscos advindos dos radares LPI (Low Probability of Intercept) frente a sensores passivos aeroembarcados de Guerra Eletrônica. Atualmente, tais radares representam o “estado da arte” do combate eletromagnético e ensejam cada vez mais atenção por parte das equipagens oponentes. Estes equipamentos utilizam comumente técnicas de modulação intrapulso, as quais conseguem tornar suas transmissões deveras furtivas, com alcance e resolução radares bastante otimizados. O contraponto feito a sensores passivos justifica-se pelo fato de que a priori tais equipamentos possuem uma vantagem de detecção em distância se comparados ao radar em geral e por isso são bastante difundidos como plataformas stand-off. A análise teórica do artigo repousa sobre os conceitos de modulação intrapulso do tipo LFM (Linear Frequency Modulation) e das equações radar/sensor passivo. Conduziram-se também simulações direcionadas aos aspectos de perda de detecção em distância levando-se em conta alguns cenários de variação de parâmetros do radar e do sensor passivo. O resultado da análise permitiu confirmar o quão um radar LPI pode ser um equipamento de extremo valor em um teatro de operações e o quanto as Forças Armadas brasileiras devem estar atentas ao advento de tais dispositivos.