Joner Assolin, Guilherme Siqueira, Gustavo Rodrigues, Diego Kreutz
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Abstract
Além da quantidade de aplicativos benignos e malignos, outro fator que dificulta a detecção de malwares Android é o grande número de características para análise estática ou dinâmica utilizando métodos de aprendizagem de máquina. Como forma de atacar o desafio de escalabilidade derivado deste contexto, há trabalhos que propõem a utilização de um número reduzido de permissões, como é o caso do SigPID. Neste trabalho, apresentamos um passo inicial na realização do (a) mapeamento das permissões mais recorrentes em trabalhos existentes; (b) mapeamento dos requisitos para a reprodução do SigPID; e (c) implementação e avaliação dos métodos de aprendizagem do SigPID, utilizando um dataset publicamente disponível. Nós comparamos o trabalho original do SigPID, que utiliza 22 permissões, com as 32 permissões identificadas como mais recorrentes; as 113 permissões do dataset público escolhido; e as 22 permissões (contidas no dataset) consideradas perigosas pela Google. Nosso estudo inicial indica que o número de permissões impacta o tempo de treinamento e execução, bem como a acurácia dos modelos. Entretanto, o tempo de execução pode não ser significativo a ponto de justificar um número menor de permissões para detecção de malwares em tempo de instalação do APK (e.g., no próprio smartphone do usuário final).