Gabriel Magalhães, Faculdade Patos de Minas, R. Góes, Fernando Nascimento
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Abstract
Introdução: Habitualmente a conduta tradicional ideal para tratar restaurações compostas insatisfatórias seria a substituição, entretanto, reparo em resina coparticipa da concepção odontológica de “intervenção mínima”. Objetivo: Aprofundar no assunto e avaliar desempenho do reparo (com resina composta) no manuseio em restaurações dentárias de resina composta defeituosa. Metodologia: Foi realizado uma busca em artigos na base de dados PubMed no período 2010 a 2019, com as palavras-chaves “composite resin”,“resin repair” e “microleakage dental”. Discussão: O reparo de restaurações parcialmente defeituosas foi extensivamente estudado e está crescendo na rotina clínica como uma abordagem alternativa. Destaca-se por limitar os riscos de lesões pulpares e preservar as estruturas dentais, minimiza apreensão dos pacientes quanto a dor, ansiedade, tempo e custo. Empecilho para um analise mais fluente são as inúmeras variações nas condições de estudo, por exemplo, diferentes condições de envelhecimento ou tratamentos de superfície adesiva. Materiais, marcas, condicionamento e outros vários fatores influenciam no resultado do reparo, contudo, estudos com resultados em acompanhamento sugerem que o reparo apresenta tanta eficácia quanto a substituição total de restaurações de resina com infiltrações. Conclusão: A proporção desse estudo pode levar a influenciar no financiamento dos dentistas na escolha entre a substituição e o reparo das restaurações.