Rúbia Laniêdja Oliveira Silva, Reginaldo Santana Lima, Juliana Oliveira de Sousa, De Barros, Maria dos Milagres das Neves Monção, Leideane Samara Oliveira de Araújo, Jéssica Thaiane Silva Gomes, Geisa Machado Fontenele, Kerolaine Ruana Martins de Almeida, Francijane Albuquerque Costa
{"title":"DIFICULDADES VIVENCIADAS POR CRIANÇAS COLOSTOMIZADAS: CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM E SEUS CUIDADOS","authors":"Rúbia Laniêdja Oliveira Silva, Reginaldo Santana Lima, Juliana Oliveira de Sousa, De Barros, Maria dos Milagres das Neves Monção, Leideane Samara Oliveira de Araújo, Jéssica Thaiane Silva Gomes, Geisa Machado Fontenele, Kerolaine Ruana Martins de Almeida, Francijane Albuquerque Costa","doi":"10.53524/lit.edt.978-65-995572-5-5/05","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"OBJETIVO: Identificar as dificuldades vivenciadas por crianças colostomizadas e as contribuições da enfermagem e seus cuidados. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa do tipo revisão bibliográfica. A pesquisa baseou-se na análise de livros, artigos e documentos. Para a busca de artigos utilizou a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e a base de dados Medline via PubMed, utilizando os seguintes descritores: Cuidados de enfermagem, colostomia e criança. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O impacto na vida da criança colostomizada e seus familiares durante o processo de cura e reabilitação não é facilmente absorvido, principalmente quando essa condição é externada na imagem corporal, com a criança passando a sofrer ações de rejeição da sociedade, o paciente e seus familiares precisam aprender a lidar com essa condição. O enfermeiro possui papel fundamental atuando na prática assistencial e na atenção psicossocial de seus clientes e famílias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A abertura de uma colostomia na criança é um processo gerador de impactos físicos e psicossociais, marcante para ela e sua família, tendo a enfermagem o papel de buscar promover uma relação de confiança com a criança e familiares, fortalecendo esse vínculo para garantir uma melhor assistência durante esse período de cura e reabilitação.","PeriodicalId":325986,"journal":{"name":"A SAÚDE PÚBLICA EM CONTEXTO MULTIDISCIPLINAR","volume":"42 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"A SAÚDE PÚBLICA EM CONTEXTO MULTIDISCIPLINAR","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-995572-5-5/05","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
OBJETIVO: Identificar as dificuldades vivenciadas por crianças colostomizadas e as contribuições da enfermagem e seus cuidados. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa do tipo revisão bibliográfica. A pesquisa baseou-se na análise de livros, artigos e documentos. Para a busca de artigos utilizou a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e a base de dados Medline via PubMed, utilizando os seguintes descritores: Cuidados de enfermagem, colostomia e criança. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O impacto na vida da criança colostomizada e seus familiares durante o processo de cura e reabilitação não é facilmente absorvido, principalmente quando essa condição é externada na imagem corporal, com a criança passando a sofrer ações de rejeição da sociedade, o paciente e seus familiares precisam aprender a lidar com essa condição. O enfermeiro possui papel fundamental atuando na prática assistencial e na atenção psicossocial de seus clientes e famílias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A abertura de uma colostomia na criança é um processo gerador de impactos físicos e psicossociais, marcante para ela e sua família, tendo a enfermagem o papel de buscar promover uma relação de confiança com a criança e familiares, fortalecendo esse vínculo para garantir uma melhor assistência durante esse período de cura e reabilitação.