N. Barbosa, N. M. Braga, A. Pereira, Lucas Silva Fernandino, M. Assis, Elyonara Mello de Figueiredo, Rodrigo Villamarim Soares
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Abstract
OBJETIVO: Investigar a qualidade de vida de agentes comunitários de saúde (ACS) de Belo Horizonte/MG.MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, com amostra de 63 ACS, no distrito sanitário este de Belo Horizonte, Minas Gerais. O cálculo amostral determinou que a amostra deveria ser composta por 50 participantes. Para selecionar uma amostra representativa, foi sorteada uma Equipe de Saúde da Família para cada centro de saúde, através do programa randomization.com. Dados sociodemográficos e da qualidade de vida (WHOQOL-bref) foram obtidos. Foram feitas medidas de tendência central e de dispersão, bem como análise descritiva dos dados por meio do cálculo de distribuição de frequências. Os resultados foram analisados por meio do software IBM SPSS Statistics, versão 19.0.RESULTADOS: A média de idade foi de 43,7 anos. Na amostra houve predomínio do sexo feminino (96,8%), com união estável/casados (60,3%), escolaridade média (71,5%) e tempo de exercício da profissão superior a 15 anos (31,7%). As porcentagens de ACS que classificaram a qualidade de vida como positiva e têm percepção positiva da sua saúde foram, respectivamente, 49,2% e 39,7%. Os domínios psicológico (65,2) e relações sociais (64,5) apresentaram maiores escores; os domínios físico (60,3) e meio ambiente (50,7) os menores escores.CONCLUSÕES: Os ACS avaliados apresentam percepção pouco favorável de sua QV, sendo o domínio meio ambiente o mais impactado.