Gustavo Miranda Cremonini, A. Sousa, Kevilin DE Jesus Leite, A. C. B. Neto, Angélica Couto Correa, Marcus Vinicius Sandoval Paixão, Antonio Resende Fernandes
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Abstract
A Physalis angulata L. se desenvolve como planta silvestre nas zonas tropicais da América, sendo o seu centro de origem indeterminado. Objetivou-se avaliar diferentes doses de giberelina na germinação de sementes Physalis. A pesquisa foi realizada no laboratório de Sementes e propagação de plantas do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) - Campus Santa Teresa. Foram utilizadas 500 sementes de Physalis, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo cada tratamento composto por 50 sementes imersas durante 30 minutos em água 26oC (testemunha), água com gelo (0oC), água fervente (100oC), geladeira (10oC) por 24 horas e congelador (-10oC) por 6 horas, conduzido em rolo de papel germitest, umedecido com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel, armazenado em câmara de germinação tipo BOD, com temperatura de 25º C e luz controlada 12x12 horas. Após início de germinação e durante 30 dias, foram avaliados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação ao longo do período de germinação. Os tratamentos térmicos com Gelo (0oC), geladeira (10oC) por 24 horas e congelador (-10oC) por 6 horas apresentaram os melhores resultados para germinação, sendo que no tempo médio de germinação, o tratamento Congelador (-10oC), apresentou-se superior aos demais tratamentos com menor tempo médio de germinação. O tratamento térmico atuou de forma positiva para germinação de sementes de Physalis, sendo que o tratamento em congelador (-10oC), apresentou no geral, os melhores resultados.,