Jorge Francisco Cutigi, Paulo Henrique Ribeiro, A. Simão, S. R. S. Souza
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Abstract
A especificação formal é uma etapa crucial no ciclo de desenvolvimento de protocolos, uma vez que ela pode ser usada como base para a implementação e para o teste de conformidade. Dentre os modelos formais de especificação de protocolos, as Máquinas de Estados Finitos têm sido muito utilizadas. Esse modelo permite a derivação de seqüências de teste para o protocolo especificado. Vários métodos de geração de seqüências de teste têm sido desenvolvidos há várias décadas, com o objetivo de obter um conjunto de teste que seja capaz de revelar os defeitos de uma implementação. Entretanto, muitas vezes os conjuntos gerados são muito grandes e possuem um grande número de seqüências. Neste artigo é apresentada uma abordagem de redução de seqüências de teste. Busca-se como objetivo principal a redução do número de seqüências do conjunto de teste, uma vez que o grande número de seqüências pode tornar o teste inviável. São apresentados os resultados de dois estudos experimentais, os quais mostram ganhos consideráveis na redução de seqüências nos conjuntos de teste, mantendo a efetividade em revelar defeitos.