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Abstract
Ainda que exista uma grande profusão de imagens associadas às religiões afro-brasileiras, são relativamente poucos os estudos que abordem o modo como estas tradições são representadas nas imagens produzidas a partir delas. Este artigo se debruça sobre o conjunto de imagens que compõem a coleção do fotógrafo e cineasta Rucker Vieira, disponíveis no acervo do Centro de Estudos da História Brasileira – CEHIBRA da Fundação Joaquim Nabuco. As fotografias apresentam imagens que registram a rotina do candomblé, da umbanda e de outras matrizes afro-religiosas. A metodologia adotada segue os princípios da mitocrítica, baseada na Teoria Geral do Imaginário, desenvolvida pelo antropólogo Gilbert Durand.