Taiane Santos Duarte, Yvina Santos Silva, Alana Pinto Caroso Souza, M. Pithon, Renato Piai Pereira, Adriana Carvalho
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Abstract
Objetivo: avaliar a influência de diferentes modos de polimerização sobre a resistência à flexão de três pontos de duas resinas compostas. Métodos: foram confeccionadas 88 amostras, sendo divididas em dois grupos, conforme a resina composta utilizada: Filtek Z350 XT e Forma. Os grupos foram subdivididos, de acordo com diferentes modos de polimerização, em: G1- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm²; G2- Forma por 20s a 1.000 mw/cm²; G3- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G4- Forma por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G5- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G6- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G7- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G8- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w. As amostras foram submetidas ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância com dois fatores (two-way ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: não houve diferenças estatísticas entre as resinas compostas e os modos de polimerização utilizados. Conclusão: de acordo com os resultados do estudo, e dentre suas limitações, os modos de polimerização não influenciaram a resistência à flexão, independentemente da resina composta testada.