TEMPOS DE CIBERCULTURA, NARRATIVAS DIGITAIS E CURRÍCULO, POTENCIALIDADES EDUCATIVAS: DIÁLOGOS OUTROS PARA A FORMAÇÃO HUMANA EM TEMPOS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL
Nádson Araújo dos Santos, Adriana Cavalcanti dos Santos
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Abstract
As tecnologias digitais (TD) são parte do nosso contexto social na atualidade. Pesquisas recentes como as de Santos, Santos e Santos (2020), Santos e Cavalcante (2019) e Pimentel e Costa (2017) demonstram que elas – as tecnologias digitais – fazem parte das “novas” formas de comunicação por meio do uso da linguagem em práticas sociais e educacionais do Brasil. Nesse contexto, resenhamos a coletânea “Tempos de Cibercultura, Narrativas Digitais e Currículo: potencialidades educativas” organizada pelos professores: Maria Aparecida Pereira Viana, Doutora em Educação currículo (PUC-SP), professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas; e Givanildo da Silva, Doutor em Educação (UFPB), também professor do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). A obra é organizada por nove capítulos que se complementam em torno da relação entre cibercultura, narrativas e currículo. Os discursos defendidos capítulo a capítulo focam nos usos das tecnologias digitais em contextos educacionais, promovendo uma reflexão sobre a dissociabilidade de pensar-se na escola a abordagens das TD e o(s) currículo(s). Na leitura da Obra é pertinente realizar diálogos outros com os postulados defendidos pelos autores dos nove capítulos, sobretudo, no que se refere ao contexto que se aplica ao cenário educacional nacional e internacional na atualidade, tempos de pandemia e distanciamento social, pondo em cheque todas as discussões e contribuições das tecnologias digitais para a educação, levando os profissionais da educação a refletirem de que modo, esse conhecimento pode ser fundamental para ações de escolas e professores, seja na educação básica ou no ensino superior. No primeiro capítulo, intitulado “Narrativas digitais na formação de professores: o uso do software Nvivo 11 na análise de dados qualitativos”, Talarico et al. (2019) apresentam dados