L. C. Weinschütz, Cristiane Pscheidt, Eliane Villa Lobos Strapasson, Celina Hirth, Morgana Denk Wantowsky, João Henrique Zahdi Ricetti, Everton Wilner
{"title":"A IMPORTÂNCIA DE MUSEUS NO INTERIOR – O CASO CENPALEO/MTV","authors":"L. C. Weinschütz, Cristiane Pscheidt, Eliane Villa Lobos Strapasson, Celina Hirth, Morgana Denk Wantowsky, João Henrique Zahdi Ricetti, Everton Wilner","doi":"10.18224/BARU.V5I1.7345","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O Museu da Terra e da Vida de Mafra, Santa Catarina foi criado para levar à comunidade o conhecimento gerado pelo Centro Paleontológico da Universidade do Contestado, e hoje atende em média 7.000 visitantes por ano, na maioria estudantes de instituições de ensino públicas que utilizam o museu como um espaço para educação não formal. Tendo como amostra os dados de visitas entre 2005 e 2018, verificamos uma estabilização com relação ao número de visitantes locais entre 3.000 a 4.000 pessoas/ano, e um crescimento com relação aos visitantes provenientes de outras localidades (4.000 a 4.500 pessoas/ano). Com relação à distância de procedência dos visitantes de “fora” a maioria vêm de cidades localizadas até 200 km, relacionado diretamente aos custos e tempo do transporte. Em Santa Catarina os museus de Ciências e História Natural estão concentrados nas regiões de Florianópolis, Joinville e Blumenau. Ficou evidente nessa pesquisa a relação entre a possibilidade de visita de estudantes no museu e a distância em que residem, corroborando com a necessidade de políticas de incentivo a criação de museus no interior do Estado. A utilização de museus como parte do plano pedagógico dos professores contribui para o desenvolvimento regional, seja pelo aquecimento do comércio, divulgação da cidade e pela disseminação do conhecimento e cultura.","PeriodicalId":120832,"journal":{"name":"Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18224/BARU.V5I1.7345","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O Museu da Terra e da Vida de Mafra, Santa Catarina foi criado para levar à comunidade o conhecimento gerado pelo Centro Paleontológico da Universidade do Contestado, e hoje atende em média 7.000 visitantes por ano, na maioria estudantes de instituições de ensino públicas que utilizam o museu como um espaço para educação não formal. Tendo como amostra os dados de visitas entre 2005 e 2018, verificamos uma estabilização com relação ao número de visitantes locais entre 3.000 a 4.000 pessoas/ano, e um crescimento com relação aos visitantes provenientes de outras localidades (4.000 a 4.500 pessoas/ano). Com relação à distância de procedência dos visitantes de “fora” a maioria vêm de cidades localizadas até 200 km, relacionado diretamente aos custos e tempo do transporte. Em Santa Catarina os museus de Ciências e História Natural estão concentrados nas regiões de Florianópolis, Joinville e Blumenau. Ficou evidente nessa pesquisa a relação entre a possibilidade de visita de estudantes no museu e a distância em que residem, corroborando com a necessidade de políticas de incentivo a criação de museus no interior do Estado. A utilização de museus como parte do plano pedagógico dos professores contribui para o desenvolvimento regional, seja pelo aquecimento do comércio, divulgação da cidade e pela disseminação do conhecimento e cultura.