Rick Lopes de Souza, M. Vigil, Ricardo Felipe Custódio
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Abstract
Esquemas de segredo compartilhado são primitivas criptográficas utilizadas para distribuir partes de um segredo entre um conjunto de participantes de tal forma que apenas um subconjunto autorizado consiga reconstruir o segredo. Tradicionalmente, grande parte dos esquemas de segredo compartilhado trabalham com apenas duas definições de entidades: Distribuidor e Participante. Para esses esquemas, diversos modelos de ameaça foram propostos considerando apenas essas duas entidades. Todavia, na literatura não está claro quem deveria exercer o papel de reconstruir o segredo e quem seria o detentor do segredo. Essas duas novas entidades modificam os modelos de ameaça existentes que consideram o Distribuidor a entidade responsável por inicializar o esquema, gerar parâmetros do sistema, gerar o segredo, criar as partes e distribuir, e Participantes que cooperam ou não com a reconstrução do segredo. Neste trabalho propomos um novo modelo de ameaça considerando as novas entidades que representam todos os papéis envolvidos em esquemas de segredo compartilhado. À luz desse novo modelo, alguns dos esquemas mais conhecidos mostram-se vulneráveis. Também são feitas avaliações verificando quais pontos consegue-se manter segurança e em quais pontos surgirão vulnerabilidades de acordo com as novas entidades e modelos de ameaça definidos.