{"title":"DOR E MEDIDAS NÃO-FARMACOLÓGICAS EM PREMATUROS HOSPITALIZADOS","authors":"Jéssica Silveira Macedo, Alessandra Bombarda Müller","doi":"10.33947/1982-3282-V15N1-2-4582","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O cuidado do prematuro hospitalizado pode acarretar excesso de procedimentos dolorosos, e a avaliação da dor, quantificada por meio da observação dos parâmetros frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) e pelo uso da Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), pode minimizar esse impacto. Objetivo: Identificar as medidas não farmacológicas utilizadas no manejo da dor de prematuros hospitalizados. Método: 30 bebês foram avaliados antes e após manejo doloroso, por meio da observação dos parâmetros fisiológicos e NIPS e após 30 minutos da utilização de medida não farmacológica. Resultados: Os resultados apontam incremento da FC, FR e NIPS e diminuição da SpO2 naqueles bebês que apresentaram dor. E após o uso de medida não farmacológica, identificou-se diminuição da FC, FR e NIPS e aumento da SpO2. Conclusão: Os benefícios associados à utilização de medidas não farmacológicas proporcionaram maior sensibilidade e eficácia no tratamento da dor nesta população.","PeriodicalId":212364,"journal":{"name":"Revista Saúde - UNG-Ser","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Saúde - UNG-Ser","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33947/1982-3282-V15N1-2-4582","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O cuidado do prematuro hospitalizado pode acarretar excesso de procedimentos dolorosos, e a avaliação da dor, quantificada por meio da observação dos parâmetros frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) e pelo uso da Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), pode minimizar esse impacto. Objetivo: Identificar as medidas não farmacológicas utilizadas no manejo da dor de prematuros hospitalizados. Método: 30 bebês foram avaliados antes e após manejo doloroso, por meio da observação dos parâmetros fisiológicos e NIPS e após 30 minutos da utilização de medida não farmacológica. Resultados: Os resultados apontam incremento da FC, FR e NIPS e diminuição da SpO2 naqueles bebês que apresentaram dor. E após o uso de medida não farmacológica, identificou-se diminuição da FC, FR e NIPS e aumento da SpO2. Conclusão: Os benefícios associados à utilização de medidas não farmacológicas proporcionaram maior sensibilidade e eficácia no tratamento da dor nesta população.