{"title":"Um Estudo Prático sobre o Potencial do Ataque Slowloris a partir de Dispositivos Móveis","authors":"L. O. C. Aversari, Raoni Kulesza, J. A. Moreira","doi":"10.5753/sbseg.2017.19523","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Os ataques DDoS têm se tornado uma ameaça real e frequente aos sites e serviços oferecidos no cenário mundial. Este trabalho avalia o potencial da execução de um destes ataques, o Slowloris, mundialmente conhecido, a partir de dispositivos móveis Android. Geralmente executado a partir de desktops, o Slowloris foi adaptado pelos autores para rodar em dispositivos móveis. Os ataques foram disparados a partir de um e dois smartphones e com intensidade variável (250 a 1000 atacantes). Avaliaram-se as métricas disponibilidade do servidor, tts, consumo de CPU e memória. Verificou-se que o potencial danoso da versão móvel é tão alto quanto da versão desktop, consumindo pouquíssimos recursos de CPU e memória.","PeriodicalId":322419,"journal":{"name":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais (SBSeg 2017)","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-11-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais (SBSeg 2017)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5753/sbseg.2017.19523","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Os ataques DDoS têm se tornado uma ameaça real e frequente aos sites e serviços oferecidos no cenário mundial. Este trabalho avalia o potencial da execução de um destes ataques, o Slowloris, mundialmente conhecido, a partir de dispositivos móveis Android. Geralmente executado a partir de desktops, o Slowloris foi adaptado pelos autores para rodar em dispositivos móveis. Os ataques foram disparados a partir de um e dois smartphones e com intensidade variável (250 a 1000 atacantes). Avaliaram-se as métricas disponibilidade do servidor, tts, consumo de CPU e memória. Verificou-se que o potencial danoso da versão móvel é tão alto quanto da versão desktop, consumindo pouquíssimos recursos de CPU e memória.