{"title":"REALIDADE VIRTUAL NA REABILITAÇÃO DA MARCHA APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA","authors":"Dinara Laiana de Lima Nascimento Coutinho","doi":"10.33947/1982-3282-V15N1-2-4479","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Identificar a eficácia e modo de utilização da realidade virtual (RV) na reabilitação da marcha após o Acidente Vascular Cerebral (AVC). Método: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada nos meses de agosto a setembro de 2020, por meio da busca de artigos indexados na PubMed, Scopus e Lilacs, utilizando os descritores Virtual reality, Gait e Stroke associados com o operador booleano AND, escolhidos após aplicação dos critérios de inclusão, exclusão e fases pré-definidas. Resultados: Após análise dos artigos elegíveis, é possível inferir que a RV, no tocante a reabilitação da marcha após AVC, foi utilizada de diferentes formas e com resultados positivos em todos os estudos. Conclusão: As evidências demonstram que a RV é um recurso acessível, de fácil utilização, simples aplicabilidade, capaz de melhorar a funcionalidade, a mobilidade, o equilíbrio, restabelecer o tônus, a velocidade ao caminhar, bem como oferecer motivação durante o tratamento após AVC.","PeriodicalId":212364,"journal":{"name":"Revista Saúde - UNG-Ser","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Saúde - UNG-Ser","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33947/1982-3282-V15N1-2-4479","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivo: Identificar a eficácia e modo de utilização da realidade virtual (RV) na reabilitação da marcha após o Acidente Vascular Cerebral (AVC). Método: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada nos meses de agosto a setembro de 2020, por meio da busca de artigos indexados na PubMed, Scopus e Lilacs, utilizando os descritores Virtual reality, Gait e Stroke associados com o operador booleano AND, escolhidos após aplicação dos critérios de inclusão, exclusão e fases pré-definidas. Resultados: Após análise dos artigos elegíveis, é possível inferir que a RV, no tocante a reabilitação da marcha após AVC, foi utilizada de diferentes formas e com resultados positivos em todos os estudos. Conclusão: As evidências demonstram que a RV é um recurso acessível, de fácil utilização, simples aplicabilidade, capaz de melhorar a funcionalidade, a mobilidade, o equilíbrio, restabelecer o tônus, a velocidade ao caminhar, bem como oferecer motivação durante o tratamento após AVC.