The dynamic object and improvisational creative acts

S. Skaggs
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Abstract

O objeto dinâmico possui um lugar proeminente na semiótica peirciana. Considerando-se que o objeto imediato é o objeto como é representado “no signo”, o objeto dinâmico é aquilo que determina o signo, que está por trás e proporciona agência ao intercâmbio semiótico e, por fim, sobre o qual o interpretante final eventualmente estabeleceria. Na certa, atos criativos improvisados, ilustrados aqui pelo exemplo do design de fontes tipográficas, o empreendimento criativo é uma das estilísticas inventivas. Como oposto aos empreendimentos de descoberta, tal como é encontrado nas ciências físicas, na qual busca-se uma realidade fixada por meio de árduas investigações pela “comunidade de estudiosos,” em atos criativos improvisados, ou “abertos,” não parece haver um “real” oculto. Improvisações inventivas são, muitas vezes, feitas em base individual e privada, em vez de uma base comunitária probatória. Em tais casos, o objeto dinâmico, se ele existir, é quase indistinguível da opinião, vontade, desejo, ou mero acaso. Esses processos de design, em especial, em seus estágios iniciais, são divergentes em caráter em vez de convergirem para um interpretante final. Isso dito, a semiose que ocorre mesmo nos mais divertidos e excêntricos processos de design começa, eventualmente, com um processo de conformação para a harmonia e unidade. Ainda que esse elemento restritivo emergente se adeque, até certo ponto, à noção de um objeto dinâmico, atos criativos abertos não podem ser totalmente explicados pelo simples objeto dinâmico peirciano que é um determinador alegado pré-existente do signo. O objeto dinâmico peirciano, que é o objeto dinâmico empírico, deve ser suplementado pelas duas variedades adicionais do objeto dinâmico: o motivacional e o estilístico/afetivo. Somente o objeto dinâmico empírico determina o signo; o objeto dinâmico motivacional desenvolve simultaneamente com o signo, enquanto o objeto dinâmico estilístico é, de muitos modos, determinado pelos signos.
动态对象与即兴创作行为
动态对象在皮尔斯的符号学中占有突出的地位。考虑到直接的对象是“在符号中”表示的对象,动态的对象是决定符号的东西,符号是符号的背后,并为符号交换提供代理,最后,最终的解释者将在符号交换的基础上建立。当然,即兴创作行为,这里以字体设计为例说明,创意企业是创造性风格之一。与在物理科学中发现的发现努力相反,在物理科学中,一个人通过“学者团体”的艰苦调查,在即兴或“开放”的创造性行为中寻找一个固定的现实,似乎没有隐藏的“真实”。创造性的即兴创作通常是在个人和私人的基础上进行的,而不是在社区的证据基础上进行的。在这种情况下,动态对象,如果它存在,几乎与意见、意志、欲望或仅仅是偶然没有区别。这些设计过程,特别是在早期阶段,在性格上是不同的,而不是趋同于最终的解释者。也就是说,即使在最有趣、最古怪的设计过程中,半分裂也最终开始于和谐和统一的构象过程。虽然这种涌现的限制性元素在某种程度上符合动态对象的概念,但开放的创造性行为不能完全用简单的动态对象来解释,它是一个所谓的预先存在的符号决定因素。皮尔斯的动态对象,即经验的动态对象,必须由另外两种动态对象补充:动机型和文体/情感型。只有经验的动态对象决定符号;动机动态对象与符号同时发展,而文体动态对象在许多方面是由符号决定的。
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