P. Assis, F. Santil, Tatiane Assis Vilela Meireles
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Abstract
O propósito deste artigo foi detectar a existência do erro posicional causado pelo processo de migração e conversão de dados geoespaciais em diferentes softwares comercial e “gratuito”, considerando os dados brutos coletados em campo com um Receptor GNSS TPS T10 por intermédio do método RTK. Há como hipótese de que as ferramentas para manipulação e conversão de dados posicionais de cada software podem apresentar padrões ou formulações que foram desenvolvidas com metodologias diferentes e que de maneira implícita, existe a possibilidade dessa diferença ser representada por meio de uma variação na acurácia posicional quando se compara por exemplo, a diferença na precisão entre uma coordenada que fora transformada por dois softwares distintos. A área de estudo situa-se no perímetro urbano do Município de Monte Carmelo (MG) e analisa-se a inscrição da manipulação desses dados como tarefa usual entre usuários que os manipulam para fins cadastrais, bem como a sua validação usando o PEC-PCD. Conclui-se que o erro posicional é de 8 cm, que é aceitável para fins de cadastro urbano, e não há diferenças na prática entre esses softwares.