Francisco Silva Noelli, Marianne Sallum, Tânia Manuel Casimiro
{"title":"Conexões atlânticas","authors":"Francisco Silva Noelli, Marianne Sallum, Tânia Manuel Casimiro","doi":"10.15210/lepaarq.v19i37.23124","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\nEste dossiê reune autorxs da Argentina, Brasil, Equador, Estados Unidos, Guiana e Portugal que trazem a Arqueologia do Colonialismo em seu campo de visão analítica. Foram considerados diversos lugares ao redor do Oceano Atlântico e fora dele, como no Oceano Pacífico, buscando compreender as relações locais e globais, os deslocamentos voluntários e forçados, os seus motivos distintos e os efeitos que ainda reverberam no presente. Os artigos também compartilham da consideração de que a Arqueologia “surge colonial e conserva colonialidades, seja na teoria como na prática” (HARTEMANN; MORAES, 2018, p. 11), sendo necessário atuar para descolonizá-la. \n","PeriodicalId":141889,"journal":{"name":"Cadernos do LEPAARQ (UFPEL)","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-09-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos do LEPAARQ (UFPEL)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15210/lepaarq.v19i37.23124","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este dossiê reune autorxs da Argentina, Brasil, Equador, Estados Unidos, Guiana e Portugal que trazem a Arqueologia do Colonialismo em seu campo de visão analítica. Foram considerados diversos lugares ao redor do Oceano Atlântico e fora dele, como no Oceano Pacífico, buscando compreender as relações locais e globais, os deslocamentos voluntários e forçados, os seus motivos distintos e os efeitos que ainda reverberam no presente. Os artigos também compartilham da consideração de que a Arqueologia “surge colonial e conserva colonialidades, seja na teoria como na prática” (HARTEMANN; MORAES, 2018, p. 11), sendo necessário atuar para descolonizá-la.