Eduardo Abreu Salomão, J. Baêta, Vinícius Samuel Pereira Silva, L. Donadon, Anderson Vantuir Nobre Vieira, Gustavo Eduardo Dos Santos Freitas, Carlos Henrique Ferreira, Wellington Pereira Silva
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Abstract
Devido à crescente demanda da sociedade pela utilização consciente da energia, e redução nas emissões de gases causadores do efeito estufa a indústria tem buscado aprimorar seus processos para cada vez mais fazer o uso de combustíveis de fontes renováveis e/ou reaproveitar gases de processos. Para fazer o uso destas fontes, antes não exploradas será necessária a avaliação de intercambiabilidade dos combustíveis, a fim de preservar os equipamentos hoje empregados, reduzindo assim custo e tempo de adoção destas tecnologias. Dois combustíveis são considerados intercambiáveis quando é mantida a estabilidade de chama, não há formação de particulados e/ou monóxido de carbono excessivo e a capacidade de liberação de calor é mantida dentro da faixa de projeto. Métodos para atestar a intercambiabildiade de combustíveis foram desenvolvidos no início da década de 50 e são amplamente utilizados na indústria, porém são limitados a analisar apenas a semelhança entre combustíveis, sendo pouco flexíveis para aplicações industriais. O trabalho atual apresenta uma nova metodologia para atestar a intercambiabilidade de combustíveis, levando em consideração dados e modelos recentes assim como a faixa de operação do equipamento. Os resultados apresentados ao final são discutidos e comparados a métodos de outros autores. ,