{"title":"Schopenhauer e o darwinismo, de David Asher","authors":"Antonio Alves Pereira Junior","doi":"10.5902/2179378674246","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Antes de qualquer coisa, o leitor do presente artigo encontrará uma grande preocupação de David Asher em transmitir o pensamento filosófico de Schopenhauer para o leitor britânico da época (1871), isso fica claro, pois esse empreendimento por vezes levou o autor a fazer citações ultra extensas de Schopenhauer (das quais ele mesmo traduzia da língua alemã para o inglês). Nessas longas citações/traduções que o autor faz do filósofo, tratei de copiá-las da tradução brasileira de Jair Barboza d’O mundo como vontade e como representação. Sempre especifico essas cópias em notas, por isso, meu trabalho foi de fazer uma tradução parcial: traduzir o próprio Asher e não o texto de Schopenhauer traduzido por ele. Outro ponto muitíssimo importante a ser levado em consideração é que o presente texto foi comprovadamente lido pelo próprio Charles Darwin, tal como devidamente mostro na nota de rodapé número 16.","PeriodicalId":111706,"journal":{"name":"Voluntas: Revista Internacional de Filosofia","volume":"517 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Voluntas: Revista Internacional de Filosofia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/2179378674246","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Antes de qualquer coisa, o leitor do presente artigo encontrará uma grande preocupação de David Asher em transmitir o pensamento filosófico de Schopenhauer para o leitor britânico da época (1871), isso fica claro, pois esse empreendimento por vezes levou o autor a fazer citações ultra extensas de Schopenhauer (das quais ele mesmo traduzia da língua alemã para o inglês). Nessas longas citações/traduções que o autor faz do filósofo, tratei de copiá-las da tradução brasileira de Jair Barboza d’O mundo como vontade e como representação. Sempre especifico essas cópias em notas, por isso, meu trabalho foi de fazer uma tradução parcial: traduzir o próprio Asher e não o texto de Schopenhauer traduzido por ele. Outro ponto muitíssimo importante a ser levado em consideração é que o presente texto foi comprovadamente lido pelo próprio Charles Darwin, tal como devidamente mostro na nota de rodapé número 16.