Érica Maria Meira Sousa, Maria Clara De Sousa Tavares, Maria Cristina Sant’Anna da Silva, Sthefany Lemos da Silva Barreto, Matheus Santos Marques
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Abstract
Objetivo: Compreender os cuidados neuropaliativos, suas individualidades e o processo do cuidado. Revisão bibliográfica: Os cuidados paliativos são indicados em enfermidades avançadas, progressivas e incuráveis, mas pode ser por qualquer falta de possibilidade razoável de resposta a um tratamento específico, como em certas condições neurológicas abruptas. Assim, as doenças neurológicas progressivas degenerativas tendem a sugerir que a vida chegará ao fim, por isso, o indivíduo tende ao isolamento social e espacial, juntamente com depressão e solidão. A partir disso a equipe deve redirecionar seus esforços para o fornecimento de qualidade de vida para essas pessoas. Ademais, nesse momento delicado, a atenção com a família é essencial, reforçando a resiliência e evitando estressores no ambiente familiar. Para amenizar, é necessário que na equipe de cuidados paliativos tenha suporte psicológico e incentivo à busca espiritual como fonte de bem-estar. Se for bem abordado e com um diálogo aberto, o processo de terminalidade do paciente é aceito com mais facilidade e conforto para a família. Considerações finais: Os cuidados paliativos devem ser individualizados para cada paciente. Além disso, os profissionais devem estar cada vez mais capacitados, com uma visão holística, visto a necessidade de uma escuta refinada e humanizada.