{"title":"A CONSCIENTIZAÇÃO E A PREVENÇÃO COMO FERRAMENTA DE CONHECIMENTO DA MEDICINA REGENERATIVA E DAS CÉLULAS TRONCO","authors":"Artur Rodrigues DE Miranda, A. M. M. Basso","doi":"10.51161/conalab/8933","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: A medicina regenerativa é um tema atual e simultaneamente antigo, uma vez que décadas de pesquisa são empregados no seu estudo. Porém, não é possível utilizar a tecnologia, uma vez que a capacidade de diferenciação e regeneração de novos tecidos não é viável. Ademais, é notório que parte da população brasileira ainda não conhece ou nunca ouviu falar da medicina regenerativa. Objetivo: conscientizar o público universitário e as comunidades, por meio de estratégias educativas sobre a importância da temática. Ainda, monitorar por meio da urinálise a função renal como prevenção para complicações renais e alertar para a incapacidade da medicina regenerativa na terapêutica. Metodologia: Foi aplicado questionário com perguntas simples e diretas, divulgado vídeo em rede social e plataformas de mídia, bem como feito um encontro remoto para debate e sanar duvidas dos participantes quanto a temática. Por fim, foi avaliado marcadores renais na urina de 10 voluntários inicialmente que participaram do encontro remoto, mas foi reduzido a 5 voluntários com o decorrer dos experimentos. Resultados: Na primeira fase do trabalho, o aspecto educativo como ferramenta de conhecimento foi enfatizado, no qual obtivemos um resultado muito positivo, com mais de cem pessoas participando ativamente. A segunda etapa ainda está em andamento, com nove análises completas de urinálise, fazendo dosagens de creatinina, glicose e ureia, no qual demonstra alterações do sistema excretor de 3 dos 5 pacientes. Conclusão: A primeira etapa foi satisfatória, e a segunda etapa está em andamento, faltando como perspectiva avaliar a uréia nos pacientes, bem como o impacto da conscientização referente à temática nos pacientes selecionados. ","PeriodicalId":107474,"journal":{"name":"Anais do I Congresso Brasileiro On-line Multiprofissional de Análises Clínicas e Laboratoriais","volume":"101 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Anais do I Congresso Brasileiro On-line Multiprofissional de Análises Clínicas e Laboratoriais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51161/conalab/8933","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Introdução: A medicina regenerativa é um tema atual e simultaneamente antigo, uma vez que décadas de pesquisa são empregados no seu estudo. Porém, não é possível utilizar a tecnologia, uma vez que a capacidade de diferenciação e regeneração de novos tecidos não é viável. Ademais, é notório que parte da população brasileira ainda não conhece ou nunca ouviu falar da medicina regenerativa. Objetivo: conscientizar o público universitário e as comunidades, por meio de estratégias educativas sobre a importância da temática. Ainda, monitorar por meio da urinálise a função renal como prevenção para complicações renais e alertar para a incapacidade da medicina regenerativa na terapêutica. Metodologia: Foi aplicado questionário com perguntas simples e diretas, divulgado vídeo em rede social e plataformas de mídia, bem como feito um encontro remoto para debate e sanar duvidas dos participantes quanto a temática. Por fim, foi avaliado marcadores renais na urina de 10 voluntários inicialmente que participaram do encontro remoto, mas foi reduzido a 5 voluntários com o decorrer dos experimentos. Resultados: Na primeira fase do trabalho, o aspecto educativo como ferramenta de conhecimento foi enfatizado, no qual obtivemos um resultado muito positivo, com mais de cem pessoas participando ativamente. A segunda etapa ainda está em andamento, com nove análises completas de urinálise, fazendo dosagens de creatinina, glicose e ureia, no qual demonstra alterações do sistema excretor de 3 dos 5 pacientes. Conclusão: A primeira etapa foi satisfatória, e a segunda etapa está em andamento, faltando como perspectiva avaliar a uréia nos pacientes, bem como o impacto da conscientização referente à temática nos pacientes selecionados.