Alessandra Tereza Mansur Silva, Roberta Barros Meira
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Abstract
O território é a questão central para os povos indígenas, porque é nele que se encontram os saberes para transformar os conhecimentos na prática do bem viver. A floresta é, portanto, a casa, a cozinha e o quintal onde as práticas alimentares domésticas se materializam. Nesse sentido, o artigo analisa três obras do escritor indígena Cristino Wapichana: O cão e o curumim (2018), A cor do dinheiro da vovó (2019) e Chuva, gente! (2021). Debatemos a literatura indígena pelo viés da categoria política economia própria, artes, plantas medicinais e cosméticos, da obra Bem viver e viver bem segundo o povo baniwa no noroeste amazônico brasileiro (2019), com vistas a discutir o patrimônio e as práticas alimentares, suas formas de resistência e as ameaças na sociedade contemporânea. Palavras-chave: práticas alimentares; literatura indígena; bem viver.
领土是土著人民的中心问题,因为在那里可以找到将知识转化为良好生活实践的知识。因此,森林是房子、厨房和后院,在这里,家庭饮食习惯得以实现。在这个意义上,本文分析了土著作家克里斯蒂诺·瓦皮查纳的三部作品:o cao e o curumim (2018), A cor do dinheiro da vovo(2019)和Chuva, gente!(2021)。与印度文学的偏见,艺术类自身的经济政策,一些草药和化妆品,干好活下去,活的巴西亚马逊baniwa西北人民(2019),和他们讨论的财产和应力,形状和喂养方法在当代社会威胁。关键词:饮食习惯;本土文学;好的生活。