{"title":"Tecnologia e comunicação no Programa Saúde da Família","authors":"Janaína Aparecida Covas","doi":"10.52753/bis.v21i1.39484","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A comunicação entre os profissionais que fazem parte do Programa Saúde da Família (PSF) inserido no Sistema Único deSaúde (SUS) e seus pacientes, que vivem em regiões vulneráveis e enfrentam condições precárias de vida diária, é uma questãobastante desafiadora. Pensar em estratégias de comunicação diante de tantas tecnologias existentes em pleno século XXI,parece ser simples e logo se apresentam várias possibilidades. As tecnologias de transmissão de dados estão sempre sendoaprimoradas permitindo que a Internet atinja velocidades cada vez maiores. A nossa comunicação, que já ultrapassa fronteirasjamais pensadas por nossos antepassados, atualmente ocorre em questão de segundos. Essa facilidade nos beneficia possibilitandoa otimização do nosso tempo e nos proporcionando maior qualidade de vida. O ensaio a seguir é uma reflexão sobre quemtem acesso a essas tecnologias e como ocorre a comunicação inicial no Programa Saúde da Família do Sistema Único de Saúde,em um país com tantas desigualdades sociais. Em sua maior parte, os pacientes do SUS, residem em regiões vulneráveis emque a precariedade das condições de vida diária são visíveis aos olhos. Diante de tamanha dualidade, é necessário que o primeirocontato entre os profissionais do Programa Saúde da Família e as pessoas atendidas seja realizado de maneira direta e pessoal,usando a visita domiciliar como estratégia de atendimento.","PeriodicalId":279969,"journal":{"name":"BIS. Boletim do Instituto de Saúde","volume":"187 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-07-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"BIS. Boletim do Instituto de Saúde","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.52753/bis.v21i1.39484","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A comunicação entre os profissionais que fazem parte do Programa Saúde da Família (PSF) inserido no Sistema Único deSaúde (SUS) e seus pacientes, que vivem em regiões vulneráveis e enfrentam condições precárias de vida diária, é uma questãobastante desafiadora. Pensar em estratégias de comunicação diante de tantas tecnologias existentes em pleno século XXI,parece ser simples e logo se apresentam várias possibilidades. As tecnologias de transmissão de dados estão sempre sendoaprimoradas permitindo que a Internet atinja velocidades cada vez maiores. A nossa comunicação, que já ultrapassa fronteirasjamais pensadas por nossos antepassados, atualmente ocorre em questão de segundos. Essa facilidade nos beneficia possibilitandoa otimização do nosso tempo e nos proporcionando maior qualidade de vida. O ensaio a seguir é uma reflexão sobre quemtem acesso a essas tecnologias e como ocorre a comunicação inicial no Programa Saúde da Família do Sistema Único de Saúde,em um país com tantas desigualdades sociais. Em sua maior parte, os pacientes do SUS, residem em regiões vulneráveis emque a precariedade das condições de vida diária são visíveis aos olhos. Diante de tamanha dualidade, é necessário que o primeirocontato entre os profissionais do Programa Saúde da Família e as pessoas atendidas seja realizado de maneira direta e pessoal,usando a visita domiciliar como estratégia de atendimento.