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Abstract
Esse trabalho é uma tentativa de interpretar uma afirmação feita por Nietzsche em seu livro O caso Wagner, na qual ele sugere que Schopenhauer, como o filósofo da décadence, revelou Wagner, como o artista da décadence, a si mesmo. A tentativa passa por uma comparação entre dois momentos do pensamento de Wagner sobre a música, e, em particular, sobre sua própria música. O primeiro momento é representado por seu texto A arte e a revolução, de 1849, enquanto que o segundo é representado por seu Festschrift Beethoven, de 1871.