M. Prado, Maria Luiza Rodrigues de Souza Franco, Claudia Mari Uchimura, Emília Dorta de Souza, A. Bordignon, Alex Paulino Justen, Stefânia Caroline Claudino da Silva, A. P. D. Vesco
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Abstract
O objetivo deste experimento foi conhecer o efeito da etapa de engraxe sobre as características de resistência dos couros de coelhos. Vinte peles de coelhos foram curtidas com sais de cromo e separadas em 2 lotes. O lote 1 seguiu normalmente as etapas de recurtimento (2% tanino sintético + 2% vegetal), tingimento, engraxe (6% óleos), secagem, amaciamento e acabamento, e o lote 2 seguiu de maneira invertida, sendo: engraxe (6% óleos), recurtimento (2% tanino sintético + 2% vegetal), tingimento, secagem, amaciamento e acabamento. Foram retirados os corpos-de-prova e determinadas as espessuras dos couros. Embora não tenha havido diferenças estaticamente significativa entre os tratamentos, a técnica normal (T1) apresentou maior espessura (0,97 mm), resistência à tração (10,54 N/mm2) e alongamento (59,56%). T2 apresentou maior resistência ao rasgamento progressivo (25,84 N/mm). Em relação ao sentido de retirada do corpo de prova, sentido transversal apresentou maior espessura e resistência ao rasgamento progressivo, enquanto o sentido longitudinal apresentou maior resistência à tração e alongamento. Desta forma, pode-se concluir que a técnica de engraxe (antes ou após o recurtimento) não interfere na resistência dos couros de coelhos.