Bianca Ferreira Borges, Alana da Conceição Brito Coelho, Danielle Andréa Pereira Cozzani Campos, Jeovana Thaynara Oliveira Martins, Paloma Sampaio DA Costa, Thiago Gomes Lisboa, Alamgir Khan, R. Fernandes
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Abstract
Desde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus
males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento
foi sendo construindo de maneira experimental e observada, passando de pais para filhos. Contudo,
estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas
medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal
possa ser registrado, é necessário a realização de testes que comprovam a ausência ou presença de
composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O presente trabalho buscou avaliar
a atividade antimicrobiana dos extratos vegetais da espécie Mangifera indica Linnaeus, onde foram
utilizadas cepas padrão provenientes da American Type Culture Colection (ATCC), sendo bactérias
Gram-positivas: Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Streptococcus pyogenes (ATCC 19615); e
bactérias Gram-negativas: Escherichia coli (ATCC 25922) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853).
Apresentou inibição satisfatória para todas as frações referente a cepa Staphylococcus aureus (ATCC
25923), apresentando resultados variáveis para as demais cepas estudadas, onde algumas frações não
possuíram carácter inibitório. A variação de diâmetro dos halos de inibição esteve entre 5-30 mm.,