Annandy Raquel Pereira da Silva, Ítalo Carlos Soares do Nascimento, Caritsa Scartaty Moreira, Geison Calyo Varela de Melo
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Abstract
O estudo da remuneração executiva e da sustentabilidade empresarial possibilita entender os conflitos decorrentes da Teoria da Agência, assim como da Teoria dos Stakeholders e a busca pelo valor no longo prazo. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo analisar a relação entre a sustentabilidade empresarial e a remuneração executiva em companhias listadas na Brasil, Bolsa e Balcão (B3 S.A), no lapso temporal de 2015 a 2018. De natureza quantitativa, a pesquisa utilizou-se da estatística descritiva, com a indicação de máximos e mínimos, média e desvios-padrão; teste de médias e da análise de correspondência múltipla (ACM). Como métrica da remuneração executiva, utilizou-se a remuneração total, coletada no Formulário de Referência (FR) de cada empresa no website da B3, e a sustentabilidade empresarial foi mensurada a partir da participação no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Com os resultados, notou-se uma média de remuneração executiva em empresas sustentáveis, superior à média das empresas não sustentáveis, evidenciando que as empresas sustentáveis remuneram melhor seus executivos, o que foi ratificado através do teste de médias. Através da ACM, verificou-se uma associação positiva entre remuneração executiva, sustentabilidade empresarial e governança corporativa.