Lorena Caroline Rodrigues Araujo, Fernanda Nobre Amaral Villani, Cíntia Aparecida Nunes Pereira, W. S. Lima
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Abstract
Introdução: O ensino de Parasitologia deve instrumentalizar o educando para o autocuidado e a vida coletiva, buscando a preservação da saúde e bem-estar. Nesse sentido, os estudantes do Ensino Médio (EM) são um público central para a construção desses conhecimentos. E para estreitar o diálogo com esse público, uma boa estratégia é o uso de metodologias ativas, que buscam um protagonismo do estudante no processo de ensino aprendizagem. O desenvolvimento dessas práticas, com a utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), torna os conteúdos mais atrativos podendo promover uma aprendizagem mais efetiva. Objetivo: No presente trabalho, buscamos organizar atividades didáticas pautadas em metodologias ativas paraauxiliar educadores e estudantes no aprendizado de Parasitologia no EM. Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada em duas etapas: (1) análise bibliográfica dos conteúdos de Parasitologia expostos nos livros didáticos (LD) do EM; (2) desenvolvimento de um guia do educador com atividades variadas sobre Parasitologia, afim de despertar o interesse dos estudantes sobre essa importante área do conhecimento. Foram analisadas, de maneira semiquantitativa, 16 parasitoses em 14 LD do EM. Resultados: Os resultados da etapa 1 foram utilizados como base para a criação do guia do educador. O guia do educador é composto por uma sequência didática de 10 horas/aula, que podem ser divididas em 4 etapas, e o professor pode utilizar todo o material apresentado ou apenas a atividade que mais lhe interessar. Dentre as atividades propostas destacam-se: (1) atividade de ensino híbrido com o quiz da Parasitologia; (2) apresentações em grupo sobre os ciclos e o jogo “Quem sou eu? para Parasitologia; (3) jogo memorizando as parasitoses; (4) sala de aula invertida, com texto paradidático e palavras cruzadas. Conclusão: Acreditamos que as metodologias ativas que compõem esse guia do educador possam enriquecer o trabalho do professor e envolver mais os estudantes nos debates sobre a Parasitologia, proporcionando uma Educação em Saúde mais formadora e, consequentemente, mais transformadora da realidade.