Dálleth Amada Rodrigues Santos, Luiza Mesquita Fantini, Maria Laura do Amparo Delfino, Michelly Pires Theodoro
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Abstract
Introdução: O aleitamento materno e principalmente se exclusivo, é a melhor estratégia para o fortalecimento de vínculo do binômio mãe-filho, além de ser uma intervenção econômica e eficaz para redução da mortalidade infantil e agravamento de patologias, auxilia no bom desenvolvimento do recém- nascido até a fase adulta, além de colaborar com aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos. Objetivos: Apresentar a importância da atuação do enfermeiro na orientação dos benefícios da amamentação. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura realizada por discentes do curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC MG, campus Coração Eucarístico. Foi realizada uma busca de artigos científicos publicados nos últimos 5 anos na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos artigos foram utilizados os seguintes critérios de busca: disponibilidade em texto completo, entrevistas, pesquisas de campo e artigos nos idiomas inglês e português. Como critério de inclusão, foram selecionados artigos que atendessem o tema proposto pelo estudo, assim como os objetivos. Como critério de exclusão, foram eliminados artigos que não estivessem disponíveis em texto completo e que não atendessem à temática central do estudo. Resultados: Cabe ao enfermeiro prestar assistência à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido. Promovendo ações educativas, ressaltando a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses, enfatizando seus benefícios e demais vantagens. Estudos apontam que o aleitamento materno previne: anemia, desidratação, otite, excesso de peso e desnutrição. E segundo estudo de avaliação de risco, poderiam ser salvas 1,47 milhões de vidas por ano se a recomendação de aleitamento materno exclusivo por seis meses fosse cumprida. Conclusão: Ficou evidenciado o papel da Enfermagem e a importância da amamentação, a enfermagem muita das vezes são os mais próximos das gestantes e puérperas e com seu conhecimento técnico – científico deve apoiar e prestar uma assistência humanizada e de qualidade para incentivar e mostrar a mãe que a amamentação não possui efeitos danosos.