Nivea Tainá Ramos Bitu, Danielle Feitosa de Sousa, Josiene Almeida Freire, Dayane Cindy de Castro Beserra, Andrea Cecília Rodrigues Tavares Agra, Francisco Alisson Xerez Bezerra
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Abstract
INTRODUÇÃO: A violência contra a mulher é um problema endêmico, histórico, complexo social, que tem raízes culturais, políticas e ambientais. Um tipo de violência contra a mulher que é destaque na imprensa e nas redes sociais nos últimos anos é a violência obstétrica (VO.). É identificado como qualquer ato de violência direcionado à mulher grávida, parturiente puérpera por parte dos profissionais nas instituições de sua saúde, que implique de trato, abuso e abuso. OBJETIVO: Refletir sobre a V.O Brasil, abordando a evolução da história das práticas obstétricas, definindo como principais se materializam como violações dos direitos básicos da mulher, como consequências propostas para a divulgação do parto humanizado à V.O. METODOLOGIA: O presente estudo se trata de uma pesquisa de revisão bibliográfica com abordagem de natureza exploratória e descritiva. Essa metodologia visa usar trabalhos científicos sintetizados como informações de maneira crítica. RESULTADOS: Discute-se a evolução da obstetrícia como especialidade calcada em violações diretas aos direitos reprodutivos da mulher; as principais formas de violência obstétrica contra a gestante; consequências da violência obstétrica e parto humanizado. CONCLUSÃO: Diante do exposto, fica que deve-se buscar alternativas às práticas evidentes de violência obstétrica, e o parto humanizado e intervenção mínima das equipes de saúde ao trabalho de parto são a serem trilhados no combate à violência obstétrica.