K. M. Kasper, Gabriela de Sousa Tóffoli, T. Sejanes, Maiara Pereira Barros
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Abstract
Este texto cartografa encontros de um grupo de estudos e pesquisas em uma universidade pública. Leituras e abertura de mundos, gerando possibilidades de-formativas entre educadoras/pesquisadoras. Cartografia (ROLNIK, 2007; DELEUZE; GUATTARI, 1995) que, variando entre imprevistos, desimportâncias e aspectos comumente desconsiderados nos processos formativos, convoca outros movimentos de atenção e presença. E, também, experimentações com a escrita, que se alinhava em multiplicidade, ativando vozes e derivações. Encontros pensados como acontecimentos que produzem efeitos e convidam a desaprender (BARTHES, 1989). Deslocamentos em direção ao desconhecido. Desaprendizagens entre anotações de cadernos, conversas de corredor, danças, telas de computador, espantos, perplexidades e vizinhanças. Vivendo a educação como criação de circunstâncias (DELIGNY, 2018). Corpo coletivo produzido na ressonância dos encontros. Ao longo do tempo, os espaços se alteram, passando pela mudança de campus da universidade e posteriores efeitos pandêmicos contagiando o tecer da narrativa.