Isabela Teixeira Alves, M. C. Perusi, Vinícius Adriano Borsa Piroli, J. J. Ferreira, Edson Luís Pirolie
{"title":"Indicadores químicos e físicos de qualidade da água da nascente do córrego Monjolinho canalizado e olho d’água natural, município de Ourinhos-SP","authors":"Isabela Teixeira Alves, M. C. Perusi, Vinícius Adriano Borsa Piroli, J. J. Ferreira, Edson Luís Pirolie","doi":"10.22491/1806-8553.v.14n2a342","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Comumente, identifica-se nas nascentes urbanas a presenca de residuos solidos urbanos (RSU) e a inevitavel mudanca das caracteristicas da agua. Nesse contexto se encontra o corrego Monjolinho, no municipio de Ourinhos (SP). Ao lado da nascente canalizada, distante aproximadamente 30 metros, ha um olho d’agua com caracteristicas naturais, cujo volume se soma ao Monjolinho. O objetivo deste trabalho e determinar alguns indicadores de qualidade quimica e fisica da agua do referido corrego e comparar com os resultados obtidos no olho d’agua nao canalizado. Para tanto, coletou-se 1.000 ml de agua na nascente canalizada e no afloramento natural. Com o ecokit foram analisadas: temperatura (oC), pH, condutividade eletrica (μS/cm) e oxigenio dissolvido (mg L-1). O corrego canalizado apresentou uma temperatura de 24°C e o natural de 22°C. O corrego canalizado apresentou os seguintes resultados: de pH, 6,55; de condutividade eletrica, 200,9 μS/cm; e de oxigenio dissolvido, 6,0 mg L-1. O olho d’agua natural, para os mesmos parâmetros, teve os seguintes resultados: 6,71; 176 μS/cm e 9,0 mg L-1. Observa-se que o pH da nascente natural e um pouco mais alta. A condutividade eletrica, que indica maior quantidade de sais dissolvidos na agua, deve ser inferior a 200 μS/cm. Desta forma, a amostra da nascente canalizada apresenta valor acima do esperado.","PeriodicalId":102772,"journal":{"name":"Revista Geografia e Pesquisa","volume":"375 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-09-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Geografia e Pesquisa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22491/1806-8553.v.14n2a342","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Comumente, identifica-se nas nascentes urbanas a presenca de residuos solidos urbanos (RSU) e a inevitavel mudanca das caracteristicas da agua. Nesse contexto se encontra o corrego Monjolinho, no municipio de Ourinhos (SP). Ao lado da nascente canalizada, distante aproximadamente 30 metros, ha um olho d’agua com caracteristicas naturais, cujo volume se soma ao Monjolinho. O objetivo deste trabalho e determinar alguns indicadores de qualidade quimica e fisica da agua do referido corrego e comparar com os resultados obtidos no olho d’agua nao canalizado. Para tanto, coletou-se 1.000 ml de agua na nascente canalizada e no afloramento natural. Com o ecokit foram analisadas: temperatura (oC), pH, condutividade eletrica (μS/cm) e oxigenio dissolvido (mg L-1). O corrego canalizado apresentou uma temperatura de 24°C e o natural de 22°C. O corrego canalizado apresentou os seguintes resultados: de pH, 6,55; de condutividade eletrica, 200,9 μS/cm; e de oxigenio dissolvido, 6,0 mg L-1. O olho d’agua natural, para os mesmos parâmetros, teve os seguintes resultados: 6,71; 176 μS/cm e 9,0 mg L-1. Observa-se que o pH da nascente natural e um pouco mais alta. A condutividade eletrica, que indica maior quantidade de sais dissolvidos na agua, deve ser inferior a 200 μS/cm. Desta forma, a amostra da nascente canalizada apresenta valor acima do esperado.