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Abstract
Esse artigo apresenta um relato de experiência profissional. Primeiramente, propõe uma articulação teórica entre adolescência, ressentimento e subjetivação política. Segue-se o relato de uma estratégia de intervenção nomeada “pensar e agir em cena” realizada com adolescentes no ambiente escolar, com o objetivo de criar um espaço/tempo de promoção de subjetivação política. Os resultados da experiência permitem que se acompanhe e análise o processo de subjetivação política e acendem a necessidade de novas intervenções nas escolas públicas que permitam a construção de espaços que promovam a subjetivação política de adolescentes. Conclui-se que atividades como essas são fundamentais para o adolescente ter um espaço de fala e de deslocamentos subjetivos para que se construam proposições coletivas.