Jhosimar de Jesus Alvarez DE LA HOZ, Rosele Paschoalick, Flavia Vernizi Adachi, Ronise Martins Santiago Sato, Carlos Roberto NAUFEL-JUNIOR
{"title":"COMPARAÇÃO DAS FASES EVOLUTIVAS E NÚMERO DE CASOS DE APENDICITE AGUDA ANTES E DURANTE A COVID-19","authors":"Jhosimar de Jesus Alvarez DE LA HOZ, Rosele Paschoalick, Flavia Vernizi Adachi, Ronise Martins Santiago Sato, Carlos Roberto NAUFEL-JUNIOR","doi":"10.55684/79.2.1684","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"RESUMO - A COVID-19 resultou em restrições que potencialmente impactaram nos pacientes que apresentavam apendicite aguda. O objetivo deste estudo foi analisar a incidência de apendicite aguda e a taxa de apendicite não complicada/complicada durante a pandemia e comparar esses dados com um período compatível no ano anterior sem pandemia. Trata-se de estudo transversal, analítico e retrospectivo, pela análise de prontuários de pacientes submetidos a apendicectomias em um hospital de referência em Curitiba, Paraná, Brasil. Foram analisados 2 grupos: grupo pré-pandemia no ano 2019 (n=96) e grupo pandemia no ano de 2020 (n=113). Em conclusão houve aumento significativo de apendicites agudas em fases mais avançadas durante o período pandêmico, mas não no número de casos.","PeriodicalId":370818,"journal":{"name":"Revista Médica do Paraná","volume":"13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Médica do Paraná","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55684/79.2.1684","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
RESUMO - A COVID-19 resultou em restrições que potencialmente impactaram nos pacientes que apresentavam apendicite aguda. O objetivo deste estudo foi analisar a incidência de apendicite aguda e a taxa de apendicite não complicada/complicada durante a pandemia e comparar esses dados com um período compatível no ano anterior sem pandemia. Trata-se de estudo transversal, analítico e retrospectivo, pela análise de prontuários de pacientes submetidos a apendicectomias em um hospital de referência em Curitiba, Paraná, Brasil. Foram analisados 2 grupos: grupo pré-pandemia no ano 2019 (n=96) e grupo pandemia no ano de 2020 (n=113). Em conclusão houve aumento significativo de apendicites agudas em fases mais avançadas durante o período pandêmico, mas não no número de casos.