{"title":"ICONOGRAFIA DA JUDIA POLACA NA AMAZÔNIA","authors":"","doi":"10.53500/missangas.v3i6.15362","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este ensaio volta-se para o estudo do perfil da judia polaca em alguns textos escolhidos presentes na literatura da Amazônia. Na literatura brasileira produzida por escritores judeus, o tema é recorrente, assim como na pintura de Lasar Segall. Naquela, o epíteto “polaca” ultrapassa a compreensão pátria, aditando o sentido sexual. É isso que se vê em O ciclo das águas (1997), de Moacyr Scliar, Jovens Polacas (1993), de Esther Largman, Cabelos de fogo (2010), de Marcos Serruya, A filha dos rios (2015), de Ilko Minev e em “Eretz Amazônia” (2018), de Márcio Souza. A presença dessas mulheres na história de um povo singular nos faz questionar sobre quem foram essas judias chamadas polacas. Qual a sua iconografia? Este ensaio procura discutir esses assuntos, tendo como aporte teórico estudos de Regina Igel (1997), de Stuart Hall (2003), de Fábio Magalhães (2003) e de Samuel Benchimol (2009), entre outros.","PeriodicalId":233825,"journal":{"name":"Missangas: Estudos em Literatura e Linguística","volume":"185 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Missangas: Estudos em Literatura e Linguística","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.53500/missangas.v3i6.15362","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este ensaio volta-se para o estudo do perfil da judia polaca em alguns textos escolhidos presentes na literatura da Amazônia. Na literatura brasileira produzida por escritores judeus, o tema é recorrente, assim como na pintura de Lasar Segall. Naquela, o epíteto “polaca” ultrapassa a compreensão pátria, aditando o sentido sexual. É isso que se vê em O ciclo das águas (1997), de Moacyr Scliar, Jovens Polacas (1993), de Esther Largman, Cabelos de fogo (2010), de Marcos Serruya, A filha dos rios (2015), de Ilko Minev e em “Eretz Amazônia” (2018), de Márcio Souza. A presença dessas mulheres na história de um povo singular nos faz questionar sobre quem foram essas judias chamadas polacas. Qual a sua iconografia? Este ensaio procura discutir esses assuntos, tendo como aporte teórico estudos de Regina Igel (1997), de Stuart Hall (2003), de Fábio Magalhães (2003) e de Samuel Benchimol (2009), entre outros.