{"title":"QUAIS SÃO OS EFEITOS DE LONGO PRAZO DA PRODUÇÃO E DA INFLAÇÃO?","authors":"Luana Barras Chagas, Douglas Alencar","doi":"10.18542/CEPEC.V7I1-6.7072","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente ensaio tem como objetivo discorrer a respeito da discussão histórica da Curva da Phillips e suas diferentes abordagens, os reais impactos do trade-off estabelecido na dimensão real da economia e o aprimoramento desta ferramenta pelas escolas. As questões essenciais das economias sobre o que produzir, quanto produzir e para quem produzir, considerando os efeitos dessa produção, são um dos temas mais recorrentes dentro do debate econômico, conduzindo os economistas a levantar a questão: sobre quais seriam estes efeitos da produção no longo prazo sobre variáveis como a inflação? Sendo esta questão central debatida nas literaturas econômicas, em conjunto com desemprego e o crescimento. A Curva de Phillips (CP) entra em cena como um instrumento de análise entre inflação e desemprego, despertando grande interesse na comunidade científica por se revelar como uma relação estável durante um período de aproximadamente cem anos (1861-1957). Portanto, a Curva de Phillips veio complementar teoricamente e proporcionar uma base empírica para a teoria keynesiana, pois, é compatível com os movimentos da demanda de trabalho, provocados por variações no nível dos preços e passou a ser uma ferramenta de acompanhamento do desempenho macroeconômico e do comportamento das variáveis inflação x desemprego.","PeriodicalId":293576,"journal":{"name":"Cadernos CEPEC","volume":"21 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-05-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos CEPEC","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18542/CEPEC.V7I1-6.7072","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente ensaio tem como objetivo discorrer a respeito da discussão histórica da Curva da Phillips e suas diferentes abordagens, os reais impactos do trade-off estabelecido na dimensão real da economia e o aprimoramento desta ferramenta pelas escolas. As questões essenciais das economias sobre o que produzir, quanto produzir e para quem produzir, considerando os efeitos dessa produção, são um dos temas mais recorrentes dentro do debate econômico, conduzindo os economistas a levantar a questão: sobre quais seriam estes efeitos da produção no longo prazo sobre variáveis como a inflação? Sendo esta questão central debatida nas literaturas econômicas, em conjunto com desemprego e o crescimento. A Curva de Phillips (CP) entra em cena como um instrumento de análise entre inflação e desemprego, despertando grande interesse na comunidade científica por se revelar como uma relação estável durante um período de aproximadamente cem anos (1861-1957). Portanto, a Curva de Phillips veio complementar teoricamente e proporcionar uma base empírica para a teoria keynesiana, pois, é compatível com os movimentos da demanda de trabalho, provocados por variações no nível dos preços e passou a ser uma ferramenta de acompanhamento do desempenho macroeconômico e do comportamento das variáveis inflação x desemprego.