{"title":"IV Bienal do Sertão: arte e curadoria fora do eixo","authors":"Renata Fernanda Lima de Melo","doi":"10.28998/rm.2022.n.12.13318","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo faz uma análise da narrativa curatorial da IV Bienal do Sertão de Artes Visuais, realizada em 2019 e investiga a partir do conceito de “invenção do Nordeste” as relações deste evento artístico fora do eixo hegemônico com temas como história das exposições, memória/poder e identidade e como as categorias Nordeste e Sertão são mobilizados pelo discurso curatorial e pelas poéticas artísticas. Ao considerar exposições como dispositivos políticos, o artigo busca questionar qual (is) imagens do Nordeste/Sertão se propagam dentro de espaços de Arte Contemporânea, especificamente na IV Bienal do Sertão de Artes Visuais e como as poéticas de alguns dos artistas participantes desta edição da Bienal dialogam com estas questões.","PeriodicalId":160454,"journal":{"name":"Revista Mundaú","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mundaú","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.28998/rm.2022.n.12.13318","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo faz uma análise da narrativa curatorial da IV Bienal do Sertão de Artes Visuais, realizada em 2019 e investiga a partir do conceito de “invenção do Nordeste” as relações deste evento artístico fora do eixo hegemônico com temas como história das exposições, memória/poder e identidade e como as categorias Nordeste e Sertão são mobilizados pelo discurso curatorial e pelas poéticas artísticas. Ao considerar exposições como dispositivos políticos, o artigo busca questionar qual (is) imagens do Nordeste/Sertão se propagam dentro de espaços de Arte Contemporânea, especificamente na IV Bienal do Sertão de Artes Visuais e como as poéticas de alguns dos artistas participantes desta edição da Bienal dialogam com estas questões.