P. Oliveira, Laura Tauani Ostemberg Santos, L. Santos, R. Góes
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Abstract
1 Discente Curso Odontologia da Faculdade Patos de Minas – FPM, Patos de Minas/Minas Gerais; 2 Docente do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas – FPM, Patos de Minas/Minas Gerais; Palavras-chave Introdução: Ocasionada pelo SARS-COV2, o COVID-19 esta presente em âmbito mundial, sendo sua primeira notificação em dezembro de 2019, tornando-se, posteriormente, uma pandemia. Por se tratar de uma doença infecciosa das vias aéreas os sintomas são semelhantes a de um resfriado, envolvendo: febre, tosse seca, mialgia e apatia. Devido a sua alta capacidade de propagação é importante o desenvolvimento de estudos que auxiliem a prevenção e o controle, considerando a atual inviabilidade relacionada a vacina. Objetivo: Compreender e apresentar alterações orais que podem ser decorrentes ao COVID-19, ressaltando múltiplas manifestações atípicas da doença. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura exploratória, sendo contemplados artigos nas seguintes bases eletrônicas: Scielo, Google Acadêmico e Pubmed. Discussão: A maioria dos casos desenvolve-se tipicamente, podendo ocorrer alterações menos comuns. Frente ao atual cenário pandêmico e a escassez de dados, diversas manifestações orais podem estar relacionadas a pacientes positivos ao COVID-19, como lesões ulceradas e/ou vesiculobolhosas, sialadenite, enantemas, anosmia e ageusia. Conclusão: Adjunto aos conhecimentos adquiridos e relacionados aos processos fisiológicos e patológicos, cabe ao cirurgião-dentista orientar e identificar alterações suscetíveis ao COVID-19. Por se encontrar em um ambiente propício a disseminação, o dentista, além das observações clínicas, necessita seguir os protocolos de biossegurança.