{"title":"Desemprego, subutilização, rendimento e informalidade da força de trabalho na região Nordeste","authors":"João de Souza Gonçalves","doi":"10.21680/2316-5235.2022v11n02id30118","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo principal do trabalho é avaliar a evolução do mercado de trabalho na região Nordeste no período 2012-2018. Os principais resultados encontrados mostram que a região Nordeste apresentou a maior taxa de desocupação e de subutilização da força de trabalho, o menor rendimento do trabalho, a segunda maior taxa de informalidade, e, em geral, a pior distribuição de renda do país. Sendo que as taxas de desocupação, de subutilização da força de trabalho e de informalidade são muito superiores e os rendimentos bem inferiores que a média do país. Constatou-se para os estados da região Nordeste uma relação direta entre o grau de formalização do trabalho e rendimentos. No período 2012-2014, houve uma melhora nos indicadores do mercado de trabalho, entretanto, no período 2015-2018, houve um retrocesso.","PeriodicalId":330492,"journal":{"name":"Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21680/2316-5235.2022v11n02id30118","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O objetivo principal do trabalho é avaliar a evolução do mercado de trabalho na região Nordeste no período 2012-2018. Os principais resultados encontrados mostram que a região Nordeste apresentou a maior taxa de desocupação e de subutilização da força de trabalho, o menor rendimento do trabalho, a segunda maior taxa de informalidade, e, em geral, a pior distribuição de renda do país. Sendo que as taxas de desocupação, de subutilização da força de trabalho e de informalidade são muito superiores e os rendimentos bem inferiores que a média do país. Constatou-se para os estados da região Nordeste uma relação direta entre o grau de formalização do trabalho e rendimentos. No período 2012-2014, houve uma melhora nos indicadores do mercado de trabalho, entretanto, no período 2015-2018, houve um retrocesso.