{"title":"QUADRO EVOLUTIVO E INCIDÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO NORDESTE BRASILEIRO","authors":"Euziclebson Alisson Pereira da Silva","doi":"10.51161/conbrapah/30","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: Os parasitas podem ser classificados em várias classes, ectoparasitas até endoparasita no qual destaca-se o Trypanossoma Cruzi, causador da Doença de Chagas, sendo transmitido através do seu hospedeiro intermediário, o barbeiro (Triatoma infestans), grande responsável pelas as picadas que transmitem o agente, resultando na doença que assola boa parte do norte e nordeste, ou até mesmo pela a ingestão do barbeiro, transplante de órgãos e sangue contaminados. Objetivo: Compreender, analisar e detalhar sobre a evolução dos casos e a incidência de como a doença está agindo sobre as regiões do nordeste brasileiro, tendo em vista que há um grande número de casos. Material e métodos: Para este trabalho foi necessário a utilização de 4 artigos que estão de 2018 a 2021, todos foram escritos em português, no qual constam sobre a doença de Chagas no Nordeste, o Google Acadêmico foi utilizado na busca dos artigos, em seguida direcionado para os sites onde os mesmos estão dispostos. Resultados: Diante de todos os trabalhos lidos, resulta-se que, a doença de Chagas no nordeste já teve fortes agravamentos e reduções, em tempos anteriores onde não havia tanto saneamento básico o estado da Bahia já foi o local de mais confirmações de casos e óbitos pela a doença no ano de 2005 a 2014, com o tempo ela deixou esse centro, dando lugar ao estado do Maranhão onde a contaminação principal é oral, e em seguida o Pernambuco, onde esses dois estados atualmente ainda encontram-se no topo de contaminação pelo o T. Cruzi. Em todo o Nordeste houve grande declínio em 2017, porém, um grande número de óbitos comparado com o ano de 2008. Vale salientar que, pessoas que residem na zona rural, tem entre 20 a 40 anos e escolaridade baixa são as mais infectadas. Conclusão: Em síntese, nota-se que a doença é muito presente nos dias atuais, onde boa parte das contaminações é através dos alimentos, das comidas regionais, onde o Maranhão se destaca, e em outros estados nas zonas rurais onde há incidência da picada gerando quadros clínicos e em seguida o óbito se não tratado.","PeriodicalId":209824,"journal":{"name":"Anais do II Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-02-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Anais do II Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51161/conbrapah/30","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Introdução: Os parasitas podem ser classificados em várias classes, ectoparasitas até endoparasita no qual destaca-se o Trypanossoma Cruzi, causador da Doença de Chagas, sendo transmitido através do seu hospedeiro intermediário, o barbeiro (Triatoma infestans), grande responsável pelas as picadas que transmitem o agente, resultando na doença que assola boa parte do norte e nordeste, ou até mesmo pela a ingestão do barbeiro, transplante de órgãos e sangue contaminados. Objetivo: Compreender, analisar e detalhar sobre a evolução dos casos e a incidência de como a doença está agindo sobre as regiões do nordeste brasileiro, tendo em vista que há um grande número de casos. Material e métodos: Para este trabalho foi necessário a utilização de 4 artigos que estão de 2018 a 2021, todos foram escritos em português, no qual constam sobre a doença de Chagas no Nordeste, o Google Acadêmico foi utilizado na busca dos artigos, em seguida direcionado para os sites onde os mesmos estão dispostos. Resultados: Diante de todos os trabalhos lidos, resulta-se que, a doença de Chagas no nordeste já teve fortes agravamentos e reduções, em tempos anteriores onde não havia tanto saneamento básico o estado da Bahia já foi o local de mais confirmações de casos e óbitos pela a doença no ano de 2005 a 2014, com o tempo ela deixou esse centro, dando lugar ao estado do Maranhão onde a contaminação principal é oral, e em seguida o Pernambuco, onde esses dois estados atualmente ainda encontram-se no topo de contaminação pelo o T. Cruzi. Em todo o Nordeste houve grande declínio em 2017, porém, um grande número de óbitos comparado com o ano de 2008. Vale salientar que, pessoas que residem na zona rural, tem entre 20 a 40 anos e escolaridade baixa são as mais infectadas. Conclusão: Em síntese, nota-se que a doença é muito presente nos dias atuais, onde boa parte das contaminações é através dos alimentos, das comidas regionais, onde o Maranhão se destaca, e em outros estados nas zonas rurais onde há incidência da picada gerando quadros clínicos e em seguida o óbito se não tratado.