Igor Dos Santos, Francisco De Paula Antunes Lima, Adson Eduardo Resende, Marcelo Pinto Guimarães
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Abstract
O projeto de acessibilidade estrutural para pessoas com deficie?ncia fi?sica e? efetivo quando se integra a percepc?a?o e a experie?ncia dos usua?rios. Apesar dos esforc?os de legisladores e especialistas em projeto, as estruturas existentes para promover acessibilidade de forma efetiva para indivi?duos com problemas de mobilidade, ainda sa?o insatisfato?rias, mesmo em espac?os urbanos concebidos ou reformados com esse objetivo. Por meio da ana?lise da atividade de pessoas com deficie?ncia fi?sica, com problemas de mobilidade e equipamentos de apoio distintos, foi possi?vel identificar as manifestac?o?es de uma “acessibilidade real”, para ale?m da acessibilidade regulamentada em normativas. As informac?o?es coletadas com ajuda do retorno de experie?ncia (REX) acompanhando as pessoas em situac?o?es reais em locais pu?blicos, devidamente sistematizadas, contribuem para intervir em processos de projeto arquiteto?nico de forma que esses indivi?duos sejam protagonistas no processo de concepc?a?o de ambientes acessi?veis, aproximando-os de um contexto efetivo de acessibilidade. A universalidade de acesso, segundo observamos, na?o se concretiza apenas por meio de regras gerais de projeto que, supostamente, atendem a todos, mas sim, pela sistematizac?a?o de detalhes singulares que emergem de situac?o?es que envolvem o ambiente construi?do, os indivi?duos com suas particularidades e os equipamentos pu?blicos e pessoais que lhes sa?o disponibilizados.