Jossana Peil Coelho, F. Michelon, C. D. S. Nogueira
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Abstract
A zona portuária de Pelotas/RS é um testemunho de um período no qual a cidade contava, economicamente, com a presença ativa de muitas indústrias. Após o declínio do porto, tornou-se cenário de espaços fabris ociosos com uso restrito, por vezes, nada além de ocasional, apesar de se constituir em uma zona de proteção patrimonial. Reserva-se especial atenção a algumas trajetórias históricas e certas ações que, com a recente reativação do porto, foram surgindo, promovendo novas ocupações e articulando diferentes atividades. A partir de um conjunto de espólios fabris observa-se como esteve, possivelmente, relacionado o fim da concessão do Porto ao Estado do Rio Grande do Sul com o fechamento de várias indústrias e como na sua progressiva reativação, que se passa no presente, uma nova configuração de paisagem se insurge, anelada ao patrimônio e à cultura. Conclui-se sobre confluências que indicam possibilidades de ocupação dos amplos bens do patrimônio industrial e os reflexos que se venha a ter por isso no desenvolvimento do bairro.